Conflito Interno: Atrito com a Diretoria do Palmeiras
A relação entre a Mancha Alviverde e a diretoria do Palmeiras, liderada pela presidente Leila Pereira, deteriorou-se significativamente. O atrito começou em 2022, quando a Mancha Alviverde passou a interferir nas decisões do clube, o que foi visto como uma tentativa de influenciar a gestão do Palmeiras. Leila Pereira reagiu, afirmando que não poderia permitir que uma parte da torcida ditasse quem deveria ficar ou sair do clube.
Conflito Externo: Emboscada Contra a Máfia Azul
Em outubro de 2024, a Mancha Alviverde esteve envolvida em uma emboscada contra a torcida do Cruzeiro, a Máfia Azul, na Rodovia Fernão Dias, em Mairiporã, São Paulo. O confronto resultou na morte de um torcedor e deixou 17 feridos. Após o incidente, o Ministério Público solicitou a prisão temporária de seis integrantes da Mancha Alviverde, e a Federação Paulista de Futebol proibiu a entrada da torcida em estádios de São Paulo.
Protesto Contra Anderson Barros
Em janeiro de 2025, a Mancha Alviverde protestou contra o diretor de futebol do Palmeiras, Anderson Barros, pedindo sua saída do clube. O protesto ocorreu no Allianz Parque, antes de uma partida do Campeonato Paulista, com gritos ofensivos contra o dirigente.
Críticas a Jogadores
A Mancha Alviverde também criticou publicamente o jogador Breno Lopes após uma comemoração polêmica em um jogo contra o Goiás. A torcida exigiu uma retratação do atleta, que foi defendido pela diretoria e outros jogadores do Palmeiras.
Consequências Legais
A polícia procura vários líderes da Mancha Alviverde, incluindo o ex-presidente e o vice, que se entregaram após serem acusados de participar da emboscada contra a Máfia Azul.
Esses eventos destacam a complexidade das relações entre a Mancha Alviverde e a diretoria do Palmeiras, além dos conflitos externos que envolvem a torcida organizada.